O desenvolvimento da oferta de “pack” de serviços, pode constituir uma fonte de captação de fornecimentos a navios que não escalem o porto(s) por razões comerciais, isto é, carga e / ou descarga, tornando atractiva a escala técnica para rendições de tripulação, fornecimento de mantimentos ou sobressalentes, reparações, fornecimento de bancas, etc., através de fornecimentos (de bens ou serviços) de qualidade, a preços competitivos, conseguidos graças à conjugação de esforços empresariais e de políticas comerciais adequadas com o estabelecimento de tarifas portuárias ajustadas a este serviço.
Não se deve perder de vista, que sendo o factor “tempo” determinante no custo de exploração do navio, haverá que reduzir a duração destas escalas à mínima duração possível, sendo indispensável a sintonia de todas as autoridades envolvidas na área portuária. |
1 - Criação de tarifação autónoma para o Short-Sea/TMCD
2 - Desenvolvimento da oferta de “pack” de serviços em escalas técnicas 3 - Promoção do Registo Internacional de Navios da Madeira 4 - Revisão de todo o Direito Marítimo com “recodificação” do mesmo 5 - Criação de protocolos com a EMSA – Agência de Segurança Marítima 6 - Financiamentos: Revisão de aspectos do Código Comercial 7 - Promoção de escalas só para abastecimento - “Bunkers Call Only” |