Em conformidade com a política comunitária existente neste âmbito, deve ser promovida a transferência em escala significativa de mercadorias transportadas actualmente por rodovia para transporte marítimo de curta distância (TMCD), favorecendo a ampliação da actividade empresarial portuguesa neste tipo de transporte
marítimo. Para isso é necessário, além das iniciativas já em curso, nomeadamente o programa específico comunitário “Marco Polo”, alargar em Portugal o projecto europeu de Auto-estradas do Mar e desenvolver as condições de competitividade necessárias nos terminais de TMCD nos portos de Viana do Castelo, Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa e Setúbal. Dada a sua natureza, a concretizaçăo desta proposta é da responsabilidade e depende do envolvimento e acçăo das empresas portuguesas de transporte rodoviário e dos armadores portugueses de TMCD. Será necessária ainda a criaçăo de incentivos à transferência de carga da rodovia para o TMCD, tal como já se verifica em alguns países, como é o caso do eco bónus em Itália e outras acçőes financiáveis via investimento de grupos portugueses presentes na área da logística e via Fundos Estruturais (QREN). |
1-Reestruturação e especialização da rede portuária nacional
2-Adopção de uma lógica empresarial na gestão integrada dos portos 3-Optimização da eficiência e potenciação das Estruturas Portuárias 4-Potenciação das estruturas logísticas integradas 5-Adequação da legislação e enquadramento fiscal da actividade dos transportes marítimos 6-Dinamização de projectos de Auto-estradas do Mar 7-Consolidação dos operadores nacionais |