Pretende-se coordenar o esforço de investigação científica desenvolvido nos diversos centros relacionados com a biotecnologia e naqueles que não sendo desta área desenvolvam projectos afins, visando, por um lado, uma coordenação de objectivos a atingir, nomeadamente daqueles que dependam de financiamentos públicos, e, por outro, constituir “clusters” de actividades industriais em torno dos centros de investigação científica de biotecnologia marinha como, por exemplo, em torno do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, na Horta, ou, em Faro, junto à Universidade do Algarve, à semelhança do que ocorre em Oxford, Cambridge, etc..
Os actores mais relevantes a envolver são os centros de investigação do Estado e quem os superintende, assim como os centros privados que se queiram coordenar com o plano de acção nacional para o Hypercluster do Mar, investigadores, formadores e formados da Universidade. Comércio e indústrias farmacêutica e de cosmética e, nomeadamente, o IAPMEI. Os detentores do conhecimento devem procurar parceiros na indústria e no comércio para os produtos que estão a processar, com sentido útil, visando a sua produção e comercialização. Em alternativa, poderão esses actores constituir as próprias empresas, com o apoio, eventual, de financiamentos próprios, públicos, ou privados. Em qualquer dos casos, manter-se-á a ligação ao centro de produção de conhecimento. |
1 - Definiçăo de áreas com potencial de exploração energética e biotecnológica
2 - Apoio à constituição de clusters industriais de biotecnologia marinha em ligação com os centros de investigação 3 - Promoção da exploração dos recursos energéticos fósseis das plataformas continentais 4 - Promoção da exploração dos recursos energéticos renováveis nos locais de maior potencial 5 - Qualificação de recursos humanos na área da prospecção e extracção de recursos 6 - Lançamento de programas de produção de algas para reduçăo de CO2 e produção de biomassa |