Trata-se de lançar programas de produção de micro algas da família das cyanobactérias, como a Chlamydomonas reinhardti, para redução do anidrido carbónico e uso na produção de bio combustíveis. A produção deverá ocorrer em locais bem iluminados e com temperatura moderada, para utilização em indústrias fortemente geradoras de CO2, como as cimenteiras, siderurgias, etc..
Os principais actores a envolver nesta decisão são as indústrias muito poluidoras e que usem combustíveis orgânicos, centros de investigação e eventuais parceiros estrangeiros no lançamento, como, por exemplo, o Massachussets Institute of Technology (MIT). Para que seja viável, esta proposta requer o desenvolvimento e a produção das algas adequadas, recorrendo a uma parceria estrangeira (EUA, França, Índia, etc), caso, como se pensa, nenhum centro nacional esteja em condições de o fazer. Para tal, deverão utilizar-se recursos financeiros dos poluidores (princípio do poluidor-pagador), com eventual apoio de programas oficiais de conservação ambiental, variando o investimento necessário com o volume de produção desejado, que poderá ser conhecido por consulta. |
1 - Definiçăo de áreas com potencial de exploração energética e biotecnológica
2 - Apoio à constituição de clusters industriais de biotecnologia marinha em ligação com os centros de investigação 3 - Promoção da exploração dos recursos energéticos fósseis das plataformas continentais 4 - Promoção da exploração dos recursos energéticos renováveis nos locais de maior potencial 5 - Qualificação de recursos humanos na área da prospecção e extracção de recursos 6 - Lançamento de programas de produção de algas para reduçăo de CO2 e produção de biomassa |